O vento é o mesmo. Cheio de vida, livre de peso. Esse mesmo suave que acaricia minha pele, adentra a janela e empurra meus olhos até fechar. Sinta.
A falsa primavera de agosto, engana os verdadeiros amantes de vida, esses que contemplam o delicioso vazio do vento. Vazio que completa.
Deixo-os com essa recente descoberta. Leve, leve como o vento...
Agora o sol já vai embora mais tarde...
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