Caretas em frente a um espelho que finge não me ver
Sonhos, nascendo e crescendo
Meus olhos fechando conforme a música
Os sinos que badalam aqui
Certamente acordam os que vivem ao soprar do vento
A chuva que lá fora cai
Me transforma em ser aqualouco
Por certo é o prenuncio de um novo dia
Decerto vivo a esperar
Que badalem as sinas de lá
Outróra vívido e navegante
Hoje asentado no mesmo aposento
Preocupações em devaneios infindos.
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